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sábado, 11 de abril de 2009

Partindo de um filme de Páscoa

Ontem algumas emissoras de televisão transmitiram filmes contando a história da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Claro, a história é sempre a mesma, o que muda é a maneira de contar.

Então, lembrei da versão do diretor Mel Gibson que, no filme “A Paixão de Cristo”, levou às telas as últimas 12 horas da vida de Jesus Cristo antes de sua crucificação. O filme com fortes cenas emociona e nos faz sofrer junto com a personagem. A cena que me marcou foi uma em que Cristo, interpretado por James Caviezel, já cansado de carregar a Cruz cai e é levantado por um homem do povo que o ajuda a se reerguer e a carregar a cruz por um tempo até que os soldados o mandam embora.

Nesta passagem, lembrei e refleti sobre o ditado popular “cada um tem sua cruz para carregar” e sobre o relacionamento entre namorados, noivos e casais quando temos alguém para nos ajudar a carregar a nossa e vice-versa. Vejo os casais de namorados, de todas as idades, na Praça e espero pelo meu par... enquanto isso e sempre divido as cruzes da família que não nos abandona nunca como as “paixões que se vão e vem tão rápidas quanto o Sol” como diz uma música do grupo gaúcho “Anjos do Hanngar”.

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